Aline Valentim (Rio de Janeiro - RJ, Brasil)
Eu como artista, bailarina, professora e eterna aprendiz concordo e me identifico enormemente com seu olhar em torno da criação de uma arte cênica negra. Que está presente como dança, mas tb pode e deve incluir outras modalidades, novos diálogos performáticos sempre contemporâneows na medida em que estão em contínuo fluxo e se transformando.
É isso que, por um lado, mantém a arte viva. Durante muito tempo, pelo menos aqui no Rio de Janeiro, a Dança Afro esteve muito fechada em seu próprio mundo, por vários motivos e com várias implicações. Mas o fato claro é que, embora estejamos lidando com matrizes culturais (dança, musicalidade e gestualidade) bastante arraigadas em uma história e memória popular brasileira, muitos cruzamentos já aconteceram e todos esses gestos estão ressignificando como bem diz Ujhama.
É nesse cenário de movimento, pesquisa, intervenção e recriação que artistas, intérprestes e agentes da cultura, estamos empenhados e buscando criar uma poética contemporânea ampla, criativa e aberta.
É um empreendimento sem fim, as reverberações nos ultrapassam e escapam e isso é mágico... Nessa viagem pela história, energias, sensações e criações as parcerias são fundamentais, nos dão forças e energia pra continuar...
Foi assim minha viagem a Bahia, foi assim especialmente os ricos momentos de troca com Ujhama. Eu, embora longe, sigo por perto pois certamente somos parte de um mesmo movimento.
Eu sou Aline Valentim, sou Rio Maracatu, sou Primevo Gesto mas também sou AFROSSÁ por afinidade, aprendizado, parceria e muito orgulho!!!
Grande Abraço e parabéns Ujhama.
Boa turnê e até breve :)
Eu como artista, bailarina, professora e eterna aprendiz concordo e me identifico enormemente com seu olhar em torno da criação de uma arte cênica negra. Que está presente como dança, mas tb pode e deve incluir outras modalidades, novos diálogos performáticos sempre contemporâneows na medida em que estão em contínuo fluxo e se transformando.
É isso que, por um lado, mantém a arte viva. Durante muito tempo, pelo menos aqui no Rio de Janeiro, a Dança Afro esteve muito fechada em seu próprio mundo, por vários motivos e com várias implicações. Mas o fato claro é que, embora estejamos lidando com matrizes culturais (dança, musicalidade e gestualidade) bastante arraigadas em uma história e memória popular brasileira, muitos cruzamentos já aconteceram e todos esses gestos estão ressignificando como bem diz Ujhama.
É nesse cenário de movimento, pesquisa, intervenção e recriação que artistas, intérprestes e agentes da cultura, estamos empenhados e buscando criar uma poética contemporânea ampla, criativa e aberta.
É um empreendimento sem fim, as reverberações nos ultrapassam e escapam e isso é mágico... Nessa viagem pela história, energias, sensações e criações as parcerias são fundamentais, nos dão forças e energia pra continuar...
Foi assim minha viagem a Bahia, foi assim especialmente os ricos momentos de troca com Ujhama. Eu, embora longe, sigo por perto pois certamente somos parte de um mesmo movimento.
Eu sou Aline Valentim, sou Rio Maracatu, sou Primevo Gesto mas também sou AFROSSÁ por afinidade, aprendizado, parceria e muito orgulho!!!
Grande Abraço e parabéns Ujhama.
Boa turnê e até breve :)
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